Manticore,
também conhecido como Manticora ou Mantichor, é uma criatura lendária,
monstruosa, conhecida por ter o corpo de um leão, a cara de um homem de olhos
azuis e uma cauda parecida com a do escorpião, tendo também igual capacidade de
atirar ferrões envenenados. A boca apresenta três camadas ou fileiras de dentes
substituíveis (semelhante ao sistema dentário dos tubarões). Rezavam ainda as
lendas sobre o Manticore que o seu rosnar era semelhante ao som de um trompete.
Por vezes pode também aparecer representado como animal alado, com o seu tamanho a variar entre o de um leão normal ou o de um cavalo.
Originário da Pérsia, tanto a lenda como o "animal", etimologicamente o seu nome deriva da expressão persa Mantikhoras (o "devorador de homens"). Os primeiros registos das "manifestações" deste ser remontam aos relatos provenientes das cortes dos reis da Pérsia, a partir do século X a. C. Há também referências, sobre esta mesma besta, entre os Gregos, como Aristóteles, e Romanos, como Plínio, o Velho, o maior naturalista da Antiguidade. Na Idade Média, Manticore manteve-se no imaginário popular, tendo sido também ilustrado sobretudo nos bestiários. No século XVI voltou a ter nova expressão, servindo de motivo em algumas representações pictóricas maneiristas.
Diz a lenda que esta criatura antes de matar pedia sempre à vítima que lhe respondesse a uma charada ou enigma.
Atualmente, o mito diluiu-se mas podemos ver esta criatura representada em jogos de computador, filmes, literatura, ou outras artes.
Por vezes pode também aparecer representado como animal alado, com o seu tamanho a variar entre o de um leão normal ou o de um cavalo.
Originário da Pérsia, tanto a lenda como o "animal", etimologicamente o seu nome deriva da expressão persa Mantikhoras (o "devorador de homens"). Os primeiros registos das "manifestações" deste ser remontam aos relatos provenientes das cortes dos reis da Pérsia, a partir do século X a. C. Há também referências, sobre esta mesma besta, entre os Gregos, como Aristóteles, e Romanos, como Plínio, o Velho, o maior naturalista da Antiguidade. Na Idade Média, Manticore manteve-se no imaginário popular, tendo sido também ilustrado sobretudo nos bestiários. No século XVI voltou a ter nova expressão, servindo de motivo em algumas representações pictóricas maneiristas.
Diz a lenda que esta criatura antes de matar pedia sempre à vítima que lhe respondesse a uma charada ou enigma.
Atualmente, o mito diluiu-se mas podemos ver esta criatura representada em jogos de computador, filmes, literatura, ou outras artes.
Durante os primeiros séculos, as pessoas acreditavam que quando uma pessoa sumia, havia sido devorada por uma Mantícora.
Amei ampliar meus conhecimentos sobre lendas e mitos com voces obrigada, gostei da Manticora.
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